eu nem sei do que é que falas, entendes? ouço-te assim aquele murmúrio longínquo como uma voz arrastada do fundo de uma concha e não sei o que me dizes. quando é que deixámos de falar a mesma língua e passámos a ser habitantes de babel, distantes na fala, distantes nos conceitos, distantes em tudo o que outrora nos tornava um só? perdemos o rasto às coisas que fomos. e éramos felizes. hoje somos o quê? pó...
4 comentários:
Estás a escrever tão poucas vezes...
Isso passa ou é sem remédio?
Um beijo.
gosto.
mais pequeno do que os teus habituais textos mas igualmente carregado de significado.
gosto muito.
em pó não se torna essa tua voz que encanta as palavras para o "papel" :)
beijo grande*
Pó... e memória do que agora é pó!
(gosto dos sentidos que metes nas palavras;))
1º Vez no blog e... Definitivamnte vou voltar muitas mais...
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