diz, é hoje. e começa a escrever. dedos ágeis a viajar pelo teclado, plano nenhum feito com antecipação. a total ausência de método. cada palavra escreve a seguinte, como se uma necessidade. e escreve. diz as coisas que só um distanciamento a que chama uma espécie de experiência quase-morte lhe permite arquitectar. não é magistral. é talvez até demasiado mediana. nem tem nada de extraordinariamente divergente para contar. nada que valha o preço que se paga por um livro, pelo menos. mas escreve. e assim começa o primeiro romance da vida dela.
2 comentários:
comento este porque é o primeiro.
hoje perdi-me a ler os teus textos..
parabéns**
oh =x de nada !!
mas tens que escrever mais!!
:) ******
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